O ParlAmericas envia delegação à 30ª Sessão Anual da Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa
Terminou hoje a 30ª Sessão Anual da Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (AP-OSCE), realizada na cidade de Vancouver, Canadá, de forma contínua desde 30 de junho e sob o tema “Fortalecimento da segurança regional por meio da promoção de sociedades democráticas e inclusivas.”
O ParlAmericas foi representado por uma delegação composta por membros do seu Conselho: a Senadora Verónica Camino Farjat (México), Presidenta da Rede Parlamentar para a Igualdade de Gênero (RPIG) do ParlAmericas, o Senador Germán Blanco (Colômbia) e o Exmo. Claudius Francis (Santa Lúcia), Presidente da Assembleia Nacional, bem como pela sua Secretaria Internacional, por meio da Diretora Geral Alisha Todd.
A presença da delegação na Assembleia foi fundamental para fortalecer a colaboração, no mais alto nível, entre o ParlAmericas e organizações interparlamentares. Durante a visita, a delegação do ParlAmericas realizou reuniões bilaterais com membros das delegações do Canadá e dos Estados Unidos e com legisladores membros da AP-OSCE: a Deputada Margareta Cederfelt (Suécia), Presidenta que está deixando o cargo; Roberto Montella, Secretário Geral; e Gustavo Pallares, Secretário Geral Adjunto. Além disso, a delegação teve a oportunidade de cumprimentar a Deputada Pia Kauma (Finlândia), a nova Presidenta da Assembleia.
A 30ª Sessão Anual da AP-OSCE reuniu mais de 225 legisladores de 50 países da América do Norte, Europa e Ásia Central, os quais, após vários dias de trabalho em comissões, adotaram a Declaração de Vancouver, documento que aborda uma ampla variedade de temas, incluindo inteligência artificial; segurança energética; migração; segurança econômica e recuperação pós-COVID; boa governança e combate à corrupção; poluição plástica; e participação da sociedade civil nos processos parlamentares de tomada de decisão. A Declaração também faz referência expressa ao conflito Rússia-Ucrânia e enfatiza que qualquer solução pacífica deverá seguir as leis e protocolos internacionais, os Princípios da Ata Final de Helsinque e a Carta de Paris.